Mãe contesta atendimento no Hospital de Azambuja
Lisane Maria Matos é mãe de Kauan Matos, que tem 2 anos e 4 meses. O menino sofre há quase um ano de crises convulsivas e faz tratamento com um neurologista da cidade. Hoje (7), a criança teve duas crises e a mãe, que é passadeira, teve que ir às pressas para casa. Em seguida, segundo Lisane, ela foi com Kauan até o Hospital Azambuja e o médico que estava de plantão mandou que ela aumentasse a dose de Gardenal, passando de 25 para 50 gotas.
No entanto, o médico sequer teria examinado a criança. “Eu não sou médica, mas me revoltei por ter que aumentar a dose do Gardenal sem saber as consequências”, disse Lisane.
O garoto é gêmeo e tem outros problemas de saúde. Entre eles, hipospádia (má formação do pênis), que ainda não foi possível fazer uma cirurgia de reconstituição.
Lisiane relata que tem recebido atenção da secretaria de Saúde, do Anjos do Peito e da clinica Uni-duni-te. Mas, quando precisa de atendimento médico pelo Sistema Único de Saúde sofre com o descaso.


